A LIBROS System está conduzindo três projetos tecnológicos distintos que envolvem a participação de instituições de ensino e pesquisa.
Os projetos são:
Além dos projetos mencionados outros estão em fase de avaliações pela equipe técnica e que no momento oportuno serão postados aqui.
O Projeto Tecnológico para o Mapeamento Dinâmico Terrestre é conduzido internamente por uma equipe técnica da LIBROS System e o Projeto Tecnológico para Produção de Biocombustíveis a partir de Algas Marinhas está sendo efetuado através da empresa associada Bioplanct Combustíveis Renováveis e conta com uma equipe mista. O Projeto para Obtenção de Créditos de Carbono a partir de Algas Marinhas é decorrente do Projeto Tecnológico para Produção de Biocombustíveis.
O mapeamento dinâmico terrestre vem em decorrência do mapeamento estático. As imagens estáticas obtidas por meio de sensores remotos, nos últimos anos, receberam e continuam recebendo grandes investimentos, principalmente, no que se refere ao desenvolvimento de equipamentos para imageamento da superfície terrestre, seja por meio de fotografias aéreas ou imagens de satélite. Esta evolução na qualidade de captação das imagens está auxiliando profissionais das mais diversas áreas, como os que atuam no planejamento urbano, rural e florestal; identificação de áreas de risco; monitoramento de desmatamentos; entre outros. Essa inovação tecnológica criou um novo mercado consumidor e milhares de novos profissionais, sendo imprescindível em qualquer ação referente ao gerenciamento e zoneamento terrestre.
O mapeamento dinâmico terrestre, no mesmo sentido, vem se constituindo como uma excelente ferramenta de análise das características físicas e ambientais de uma região, principalmente aquelas que apresentam características de ocupação em forma de corredor como matas ciliares, rios, oleodutos, fronteiras, etc.
A tecnologia apresenta grande potencial de uso, principalmente por poder registrar fenômenos que não são possíveis de se visualizar nas imagens estáticas e está se relevando muito promissora para o futuro. O projeto já conta com o apoio institucional de organizações como a SANASA-Campinas, Câmara Técnica de Monitoramento Hidrológico – CT-MH, dos Comitês das Bacias dos Rios Priracicaba, Capivaria e Jundiái-CBH-PCJ e Laboratórios de Pesquisa como o LAPLA-Laboratório de Planejamento Ambiental/FEC/UNICAMP e LabGEO–Laboratório de Geoprocessamento/FEAGRI/UNICAMP.
As potencialidades do Mapeamento Dinâmico Terrestre são:
A intensa utilização dos combustíveis fósseis tem provocado modificações no equilíbrio ambiental do planeta, que associados aos processos de desmatamentos, vem provocando o aumento do efeito estufa. Estes efeitos já são sentidos pelas pessoas, até mesmo entre aquelas que possuem pouco conhecimento cientifico sobre o assunto.
A produção de biocombustíveis a partir de algas marinhas é uma alternativa de êxito, tanto na produção de etanol quanto na produção de biodiesel.
O processo de desenvolvimento da cultura não requer uso de solos férteis, não utiliza culturas alimentícias, contribui para o seqüestro de carbono, reduz o uso dos combustíveis fósseis, abre um leque de opções para o uso da biomassa e os custos de produção a longo prazo são menores quando comparados as outras fontes renováveis de produção de biocombustíveis. Além disso, o produto é ascendente em um mercado onde as pessoas estão cada vez mais preocupadas com o planeta onde vivem.
O projeto conduzido pela LIBROS System em associação com a BIOPLANCT Combustíveis Renováveis, propõem o processamento da biomassa de algas marinhas, principalmente as microalgas, para a produção de etanol e biodiesel. A primeira fase o projeto é focada na produção de etanol e na segunda etapa uma derivativa para a produção de biodiesel, uma vez que as algas, dependendo da espécie, possuem grande concentração de óleo. A opção pelo etanol ou biodiesel, ou ambas, só depende de investimentos, espécies produtivas e preparação para o mercado consumidor.
A produção de etanol de algas é maior quando comparada ao de cana-de-açúcar. O rendimento produtivo, em um hectare de área, é superior entre 3 e 6 vezes ao da cana. Esta variação esta relacionada à espécie de alga utilizada.
Os locais mais favoráveis a produção são aqueles próximos a linha do equador, as demais regiões não são descartadas, porém a produtividade pode ser um pouco menor. A identificação desses locais, assim como as espécies mais favoráveis a produção, depende de investimentos em pesquisa local, principalmente para levantar parâmetros para o planejamento do sistema de produção em tanques/dutos e implantação da usina de fabricação de etanol ou biodiesel.
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